Como os rumores indicavam neste dia 28/09/2011, a Amazon lançou seu tablet com Android, o Kindle Fire. Como o nome sugere, ele faz parte da família Kindle, mas possui particularidades que colocam o tablet num patamar diferente do tradicional leitor de e-books da gigante Amazon. Hoje, a Amazon possui com o Fire, quatro dispositivos Kindle: Kindle 3, Kindle DX e o novo Kindle Touch. Mas, o que interessa neste post para o pessoal do Android é o bacana Kindle Fire, e é dele que vou falar.
O Kindle Fire é um Android na sua essência, mas ao invés de usar o sistema simplesmente, a Amazon resolveu fazer boas modificações no Android Honeycomb (Android 3.0). Sua interface customizada não possui as referências ao Google, como o Google Music, o Google Books e também o aluguel de filmes por streaming (que funciona por enquanto nos EUA). Estes apps foram removidos em favorecimento da Amazon, que mostra no tablet os serviços Amazon MP3 para músicas, Amazon Kindle Store para livros e e-books, e o Amazon Instant Video. Se a remoção dos serviços do Google parece ruim num tablet, é muito bom para a Amazon e seus clientes, já que todos os arquivos ficam na nuvem e você pode ter acesso rápido e sem restrições (ou pagamentos adicionais ao que você já usa, caro cliente da Amazon). E sobre a nuvem, é uma das modificações do Android Honeycomb feita pela Amazon.
Veja o vídeo
Esta modificação do sistema operacional Android no Kindle Fire permite que os backups sejam automáticos, independente do tipo de arquivo: sejam músicas, livros ou filmes. Ou traduzindo, nada de precisar conectar seu aparelho em cabos para fazer backup ou mesmo se preocupar com isto. Quem já teve um iPod e perdeu as músicas por falha no aparelho sabe do que estou dizendo. Outro ajuste é em relação ao navegador: o Silk, o navegador padrão do Kindle Fire, é customizado para maior rapidez e integração com servidores da Amazon (EC2).
E para baixar os apps que fazem a alegria dos usuários Android no seu Kindle Fire? Ainda estão lá, e é possível instalá-los no seu tablet através da Amazon Appstore, a partir da sua conta Amazon. A loja de aplicativos para o Kindle Fire, como a loja do Android Market possui apps gratuitos e pagos, mas alguns conteúdos e apps são específicos para a família Kindle.
O valor do tablet Kindle Fire é abaixo das estimativas (o que é ótimo): U$ 199.00. Isto é muito abaixo de quaisquer expectativas de preço para um produto com a qualidade que o Kindle Fire apresenta, e é muito justo para um aparelho com tela de LCD de 7 polegadas e um processador dual-core.
Em minha opinião, o Kindle Fire é um ótimo tablet, mas se você imagina um tablet com total liberdade, não é o aparelho ideal. Ele é claramente voltado para quem gosta de ler ou usar o aparelho para ouvir músicas e vídeos, e não tem problema em desembolsar um valorzinho mensal comprando estas mídias digitais. O público do Kindle Fire é quem está acostumado com um iPad e os serviços da Apple Store que veem atrelados ao tablet. Para quem usa isto, está de bom tamanho e vale realmente a pena o Kindle Fire. O problema para o mercado brasileiro é que a Amazon Store só funciona por lá, por enquanto. Existe uma previsão da gigante Amazon chegar ao Brasil em breve, e com isto, a quantidade de títulos voltada para o mercado brasileiro e também as formas de pagamento possam fazer com que o Kindle Fire passe a valer mais ainda para nós. Por enquanto, soa tudo um pouco utópico, mas que é um bom tablet e que os serviços e o funcionamento são bons, disto não tenho dúvidas.
O Kindle Fire é um Android na sua essência, mas ao invés de usar o sistema simplesmente, a Amazon resolveu fazer boas modificações no Android Honeycomb (Android 3.0). Sua interface customizada não possui as referências ao Google, como o Google Music, o Google Books e também o aluguel de filmes por streaming (que funciona por enquanto nos EUA). Estes apps foram removidos em favorecimento da Amazon, que mostra no tablet os serviços Amazon MP3 para músicas, Amazon Kindle Store para livros e e-books, e o Amazon Instant Video. Se a remoção dos serviços do Google parece ruim num tablet, é muito bom para a Amazon e seus clientes, já que todos os arquivos ficam na nuvem e você pode ter acesso rápido e sem restrições (ou pagamentos adicionais ao que você já usa, caro cliente da Amazon). E sobre a nuvem, é uma das modificações do Android Honeycomb feita pela Amazon.
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Esta modificação do sistema operacional Android no Kindle Fire permite que os backups sejam automáticos, independente do tipo de arquivo: sejam músicas, livros ou filmes. Ou traduzindo, nada de precisar conectar seu aparelho em cabos para fazer backup ou mesmo se preocupar com isto. Quem já teve um iPod e perdeu as músicas por falha no aparelho sabe do que estou dizendo. Outro ajuste é em relação ao navegador: o Silk, o navegador padrão do Kindle Fire, é customizado para maior rapidez e integração com servidores da Amazon (EC2).
E para baixar os apps que fazem a alegria dos usuários Android no seu Kindle Fire? Ainda estão lá, e é possível instalá-los no seu tablet através da Amazon Appstore, a partir da sua conta Amazon. A loja de aplicativos para o Kindle Fire, como a loja do Android Market possui apps gratuitos e pagos, mas alguns conteúdos e apps são específicos para a família Kindle.
O valor do tablet Kindle Fire é abaixo das estimativas (o que é ótimo): U$ 199.00. Isto é muito abaixo de quaisquer expectativas de preço para um produto com a qualidade que o Kindle Fire apresenta, e é muito justo para um aparelho com tela de LCD de 7 polegadas e um processador dual-core.
Em minha opinião, o Kindle Fire é um ótimo tablet, mas se você imagina um tablet com total liberdade, não é o aparelho ideal. Ele é claramente voltado para quem gosta de ler ou usar o aparelho para ouvir músicas e vídeos, e não tem problema em desembolsar um valorzinho mensal comprando estas mídias digitais. O público do Kindle Fire é quem está acostumado com um iPad e os serviços da Apple Store que veem atrelados ao tablet. Para quem usa isto, está de bom tamanho e vale realmente a pena o Kindle Fire. O problema para o mercado brasileiro é que a Amazon Store só funciona por lá, por enquanto. Existe uma previsão da gigante Amazon chegar ao Brasil em breve, e com isto, a quantidade de títulos voltada para o mercado brasileiro e também as formas de pagamento possam fazer com que o Kindle Fire passe a valer mais ainda para nós. Por enquanto, soa tudo um pouco utópico, mas que é um bom tablet e que os serviços e o funcionamento são bons, disto não tenho dúvidas.
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